Margarete Manzoli tinha um sonho. Sempre que passava pela praça Comendador Souza Gomes, ela pensava: “um dia vou fazer uma feira aqui”. E fez! Hoje, presidente da Feira da Tristeza, ela se diz orgulhosa e recompensada pelo árduo trabalho que vem realizando. Com bancas que vendem lembrancinhas, enfeites e presentes, tem de tudo um pouco na feira, que acontece todos os sábados das 9 às 17h. Recentemente, a iniciativa completou um ano e está se firmando como um dos locais mais procurados para lazer nos finais de semana na Zona Sul.
A receita do sucesso é dedicação e companheirismo. Todos os finais de semana, os expositores montam suas barracas e apresentam seus produtos com um sorriso no rosto. Atualmente, 70 artesãos expõem seus produtos, mas a feira tem espaço para até 160 barracas. Há, aliás, um projeto para que toda a praça onde a feira está instalada seja revitalizada.
A intenção é dar condições de aproveitamento para eventos de grupos culturais, como dança, música e teatro, gerando oportunidades para outros segmentos da comunidade. “Nossa intenção é melhorar as condições da praça para que ela se torne cada vez mais atrativa à comunidade”, explica Margarete.
Buenas.
A ideia desta Feira que acontece na Praça Comendador Souza Gomes – que conheço bem, pois estudei no Padre Reus – é uma grande motivação para o lazer e a cultura na nossa Zona Sul. Mas é, me parece, salvo erro meu, para artistas plásticos, sem direcionamento aos escritores da Zona Sul. Acho que poderia ser permitido que estes autores olocassem, talvez em uma pequana mesa – seus livros. É uma ideia e não sei se é possível. Se fosse, eu, vez que outra, apareceria para expor.
Grato Alcir
Parabens a Margarete Manzoli. Esta feira deu vida a Praça, espero que realize todos seus sonhos. Obrigada e sds.