A urolitíase, mais conhecida como pedras nos rins, é um problema comum no Brasil. Cerca de 150 mil casos são registrados por ano. Há recomendações para evitar o surgimento deste problema e o tratamento deve ser realizado com acompanhamento médico.
O doutor Marcos Dias Ferreira é urologista e diretor da Clarté Clínica. Ele explica que o principal sintoma de quem sofre com pedras nos rins é a dor intensa e a obstrução do fluxo da urina. “Pacientes com problemas de próstata também podem sofrer com pedras nos rins, que também são outras formações associadas a um fluxo de urina mais lento”, o doutor Marcos explica.
Pouca ingestão de água pode acentuar o problema e favorecer a formação de cristais dentro do trato urinário. “O paciente muitas vezes tem uma ingestão menor de líquido, acaba urinando menos vezes e isso acaba favorecendo a precipitação de cristais dentro do trato urinário. Esses cristais começam a se agregar e formam as pedras, ou cálculos urinários. É muito importante que a gente entenda esse surgimento e as suas associações para que a gente possa oferecer um diagnóstico mais preciso e indicar o melhor tratamento para as pedras”, afirma o urologista.
Para evitar a urolitíase, é importante beber bastante água. O volume de líquido recomendado internacionalmente é de cerca de dois litros d’água por dia. “Além disso é importante lembrar que determinados alimentos podem favorecer a formação de cálculos. Muitas vezes uma alimentação rica em sal e proteínas, como carne, favorece a formação de cálculos”, doutor Marcos destaca.
O doutor Marcos Dias Ferreira atende na Clarté Clínica, que fica na Rua Pinaré, 203, bairro Assunção. As consultas podem ser agendas através do (51) 3377-7217.