O Prefeito Nelson Marchezan decidiu apelar para a Procuradoria-Geral do Município de Porto Alegre (PGM) que ingressou com duas ações na Justiça pedindo a ilegalidade da paralisação dos ônibus e dos servidores municipais previstas para esta sexta-feira, 28.
Na primeira ação, ajuizada no Tribunal Regional do Trabalho, contra os sindicatos das empresas de ônibus e dos rodoviários, a PGM pede ao judiciário que eles se abstenham de promover a paralisação total ou parcial do transporte coletivo, mantendo 80% da frota nos horários de pico (entre 5h30min e 8h30min e das 17h até as 20h).
No segundo pedido, a PGM ingressou na justiça comum com uma ação declaratória de ilegalidade da greve contra o Sindicato dos Municipários (Simpa).
A prefeitura pede que os municipários mantenham, sob pena de multa, 100% da força de trabalho nos serviços de urgência e emergência, e de 70% nas demais atividades essenciais, como recolhimento de lixo e abastecimento de água.